domingo, 28 de setembro de 2014

Spinola, o 28 de Setembro de 1974, a maioria silenciosa e o inicio do PREC

28 de Setembro de 1974, assinalou 0 1.º grande momento de tensão politica e social no Portugal saído do 25 de Abril..
É para o dia 28 de Setembro que é convocada uma manifestação da auto denominada “Maioria silenciosa”, iniciativa política de alguns sectores conservadores da sociedade portuguesa, civil e militar, de apoio ao então Presidente da República General Spínola.
Perante esta ação o, na altura, Brigadeiro Otelo Saraiva de Carvalho do COPCON e o Ministro da Defesa Firmino Miguel, reagem, sendo a manifestação proibida pelo MFA.
Os partidos políticos de esquerda distribuem entretanto comunicados apelando “à vigilância popular” e denunciam as tentativas contra-revolucionárias dessa minoria tenebrosa. São levantadas barricadas populares nos acessos a Lisboa e noutras localidades. Durante a noite, grupos de militares tomam o lugar dos ativistas civis. São detidas várias figuras políticas afetas ao velho regime, quadros da Legião Portuguesa, da Mocidade e alguns manifestantes.
António de Spínola tenta entretanto reforçar o poder da Junta de Salvação Nacional, que comanda, e, em vão, estabelecer o estado de sítio. Em consequência disso, a Comissão Coordenadora do MFA impõe-lhe a demissão dos três generais mais conservadores do grupo: Galvão de Melo, Manuel Diogo Neto e Jaime Silvério Marques. Derrotado, Spínola demite-se a 30 de Setembro do cargo de Presidente da República, sendo substituído pelo general Costa Gomes. No seu discurso de renúncia, Spínola denuncia certas políticas do governo e prenuncia o caos, a anarquia e “novas formas de escravatura”.
Com a “vitória sobre a reacção” e a derrota da direita civil (segundo o então primeiro Ministro Vasco Gonçalves), termina o primeiro ciclo do PREC.

É neste contexto que aconselhamos a leitura do livro de Luís Nuno Rodrigues, intitulado "Spinola".
O homem que uns meses antes da Revolução, agitou o país com a publicação de  Portugal e o Futuro, defendia que o problema colonial português não teria uma solução militar. A sua passagem pela vida política portuguesa revestiu-se de aspectos dramáticos e foi uma decepção, quer para os seus opositores, quer para alguns dos seus apoiantes e seguidores, que nele depositaram fortes esperanças num momento-chave da História portuguesa. 
O certo é que, entre 25 de Abril de 1974 e 11 de Março de 1975, a «glória» cedeu lugar ao «drama» na vida de António de Spínola. Uma série de passos em falso levaram o «general do monóculo» da Presidência da República ao exílio no Brasil, de símbolo da esperança nascida em Abril de 1974, a líder de um movimento clandestino que, a partir do estrangeiro, visava alterar pela força o regime político vigente. Regressou a Portugal em Agosto de 1976, recebendo ordem de prisão ainda no aeroporto. Reintegrado posteriormente nas Forças Armadas, António de Spínola foi nomeado marechal e, mais tarde, recebeu a Grã Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada do Valor, Lealdade e Mérito. 
Quando morreu em 1996, com 86 anos, Spínola era um homem que ainda não se tinha reconciliado com o seu pais, nem esquecido ou perdoado erros cometidos no passado.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

A opinião de Santana Castilho!


"O absurdo de um matemático de ética trôpega


Na véspera da data fixada para o início do ano lectivo faltavam nas escolas cerca de 3.500 professores. Estes docentes podiam e deviam ter sido colocados a tempo de participarem nos trabalhos preparatórios do ano que se ia iniciar. Mas assim não foi, por incúria do Ministério da Educação e Ciência. Na mesma altura começou, reiteradamente, a ser denunciado o erro que está na origem da ordenação dos docentes que concorreram à Bolsa de Contratação de Escola, processo através do qual os estabelecimentos de ensino com contratos de autonomia ou estatuto TEIP (Território Educativo de Intervenção Prioritária) poderiam contratar os professores em falta. A ordenação em causa foi feita através da média aritmética obtida pela consideração de duas notações ponderadas: a classificação profissional dos candidatos e a sua avaliação curricular. Só que o ministério cometeu um erro básico, inaceitável, daqueles que nenhuma contrição, por mais beata ou pública que seja, lava: somou, sem prévia conversão a uma mesma escala, duas grandezas expressas em escalas bem diferentes. Assim como se, no altar do absurdo, um aluno bronco somasse velocidade com toucinho e apresentasse o resultado em farófias. Mas este é, tão-só, o aspecto mais gritante de um conjunto de outros que atropelam a lei ou expõem a imbecilidade de quem os permitiu. Alguns exemplos, para fundamentar: três professores colocados na mesma escola para preencherem um lugar que nunca foi manifestado; professores do quadro retirados do concurso de mobilidade interna, sabe-se lá por quem, que agora não têm vínculo a escola alguma; ignorância discricionária de pedidos de renovação de contratos; cursos de curtíssima duração e duvidosa qualidade que podem valer mais que décadas de experiência lectiva; fórmulas e subcritérios subtraídos ao conhecimento de quem concorre; contactos feitos ao sábado e domingo à noite, para telefones pessoais de directores, com ultimatos para que fornecessem, num prazo de duas horas, dados de que poderia depender a vida profissional de milhares de professores.
Com professores, directores e escolas em polvorosa e abundantes protestos públicos de pais e autarcas, o país testemunhou um ministro em negação, autocontente e ufano por ter um ano a “arrancar com normalidade”, aparentemente inconsciente ante o desastre e doentiamente alheio ao desrespeito, que personificou, pelos cidadãos, particularmente pelos muitos professores desempregados, cuja vida gratuitamente destroçou. Este ministro, na noite anterior ao cínico pedido de desculpa, ainda negava o erro. Este ministro ignorou os pareceres da Associação de Professores de Matemática e da Sociedade Portuguesa de Matemática, a que outrora presidiu e usou para criticar o que agora faz, que classificaram o processo como opaco, ilegal e injusto. Este ministro só afivelou um ar sofrido para reconhecer o erro que todos já tinham visto quando no parlamento, depois de tentar resistir, acabou vergado à pressão justa de alguns deputados. Merece crédito? Merece que aceitemos a sua desculpa? Não! Porque no momento em que a pediu, a ética trôpega por que se pauta borrou irrecuperavelmente o que já era pífio: “ Estão a assistir a uma coisa que não é comum na História, que é um ministro chegar ao parlamento e reconhecer a responsabilidade por uma não compatibilidade de escalas e um ministro assumir que o assunto vai ser corrigido”, disse, sem se enxergar, sem a mínima noção de que o maquiavelismo bacoco que acabava de usar afastaria qualquer resíduo de tolerância por parte dos que o ouviam. Valesse a moral, emergisse uma réstia de ética do pântano em que esbraceja e já teria cruzado a porta pequena de saída de um mandato de vergonha, que só acrescentou novos problemas aos velhos, já resolvidos, por ele recuperados em retrocesso inimaginável.


Que resta, depois disto? Reparar o possível. Mas o que chega não favorece o prognóstico. O secretário de Estado Casanova de Almeida reitera o que Crato disse, isto é, que nenhum dos professores beneficiados pelo erro será prejudicado. Ora a questão é bem mais que deixar no lugar quem já lá está, juntando outro, que devia estar. Trata-se de um erro sistemático, que origina injustiças em cascata. Não é um mais outro. São muitos mais pelo meio e a projecção que qualquer colocação indevida tem nas posições relativas de concursos futuros. E insistem os governantes em desvalorizar o problema porque, dizem, afecta 1% dos professores de que as escolas necessitam. Persistem pois num dolo de comunicação e na má-fé. Porque escondem que falamos de um universo de 40.000 professores e um terço de todas as escolas do país. Sejam politicamente honestos, por uma vez: anulem o concurso e partam do zero, publicando novas listas, que respeitem a lei e a matemática elementar; promovam a divulgação, por grupo de recrutamento, escola a escola, dos subcritérios utilizados; prevejam a possibilidade de corrigir candidaturas, porque ficam conhecidas variáveis que antes foram omitidas. É demorado? Então usem como critério único a graduação profissional dos candidatos. Mudem a disposição legal que o impede, como tantas vezes já fizerem para fins bem menos justificados."

artigo publicado no "Publico" de 24 de Setembro 
in: http://santanacastilho.blogspot.pt/

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Leituras em dia... 2 novas propostas

Retomamos hoje a rubrica "Leituras em dia", com duas novas propostas, diametralmente opostas no conteúdo e nas figuras analisadas. 

A 3 de Janeiro de 1960 dez homens, entre eles Álvaro Cunhal, evadiram-se do Forte de Peniche. A fuga, uma das mais importantes e espectaculares do Portugal salazarista, só foi possível graças a um homem, Jorge Alves. Soldado da GNR, Jorge Alves era um homem simples, sem filiação política, mas cansado de um Portugal amordaçado e revoltado com a hierarquia militar à qual pertencia. 
Em "A Porta para a Liberdade", o jornalista Pedro Prostes da Fonseca , numa edição da "Matéria Prima", conta-nos a história do soldado cujo acto mudou a história do Partido Comunista Português (PCP) e, por arrasto, da luta antifascista. O livro revela ainda FACTOS INÉDITOS sobre a evasão do Forte de Peniche



A 2.ª proposta de leitura é o da obra "Marcelo Caetano - Tempos de Transição", com organização de Rui Ramos e Manuel Braga Da Cruz, lançado pela Porto Editora.
O  livro recolhe os depoimentos prestados durante o ciclo de debates, "Tempos de Transição", realizado entre Setembro de 2008 e Janeiro de 2009, em Lisboa.

O objectivo foi suscitar os testemunhos de protagonistas e contemporâneos da governação de Marcelo Caetano entre 1968 e 1974, procurando ser o mais abrangente possível. Assim, foram recolhidos e discutidos depoimentos sobre a personalidade e a intimidade de Marcelo Caetano (Ana Maria Caetano, Pedro Feytor Pinto e Marcelo Rebelo de Sousa), e sobre a vida política da época, especialmente no que diz respeito à Ala Liberal (João Salgueiro, Elmano Alves, José Luís Nogueira de Brito, João Bosco Mota Amaral e Francisco Pinto Balsemão), ao Ultramar (Abdool Karim Vakil, Walter Marques, Abel Couto, José Capela e Fernando Amaro Monteiro) e à diplomacia (Rui Patrício, José Manuel Villas-Boas e Luiz Figueira). Foram registadas ainda as críticas, dissidências e oposições suscitadas pelo Governo de Marcelo Caetano (Zita Seabra, António Reis e José Miguel Júdice).


sábado, 20 de setembro de 2014

Concursos no Museu - concurso Literário


O Museu Nacional de História Natural e da Ciência promoveu até dia 17 de Setembro o "Concursos no Museu - concurso Literário". 
Estão disponíveis na página do facebook do MUHNAC os contos a concurso. 
Para selecionar o seu preferido  acede à página (https://www.facebook.com/MUHNAC?sk=notes) e vota!


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Ultima Hora!


A Câmara Municipal de Guimarães adiou a Feira Afonsina  para a próxima semana, devido às condições atmosféricas adversas previstas para este fim de semana.
Assim, a edição deste ano da feira medieval de Guimarães decorrerá nos dias 26, 27 e 28 de setembro 2014. 

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Núcleo de Estudos 25 de Abril... o projeto

Tendo por base a apresentação efetuada no XII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação que decorreu na UTAD referente ao projeto "Núcleo de Estudos 25 de Abril - A Liberdade é um estilo de vida"-deixamos hoje aqui, a aplicação "Prezzi" que reflete todo o trajeto do NE25A, desde a sua criação (2009), até hoje.
Nela são descritos os objetivos deste projeto, fundamentos teóricos, apoios/parcerias e atividades desenvolvidas.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Cerco a Guimarães... 19 a 21 de setembro

Decorre em Guimarães, entre os dias 19 e 21 de Setembro, a Feira Afonsina. O tema deste ano é o “Cerco a Guimarães” ocorrido em 1127. O certame é organizado pela Câmara Municipal de Guimarães.


Em 2014 os visitantes terão à sua espera 8 áreas temáticas, podendo ainda alugar figurinos e visitar a Feira vestidos a rigor. Esta é uma maneira envolver quem vem ver esta recriação dos tempos idos. Estão envolvidas na organização e execução deste evento mais de mil pessoas.


Acompanhando o evento, que se desenvolve por todo o centro histórico de Guimarães, decorrerá, ainda, nos claustros do antigo Convento de Santa Clara, uma amostra de doces conventuais e bebidas, provenientes de todo o País.

Para saberes mais sobre o Cerco a Guimarães em 1127, segue o "link" (imagem).

sábado, 13 de setembro de 2014

Guimarães Jazz.... edição 2014



A edição de 2014 do festival irá decorrer de 06 a 15 de novembro. Os bilhetes já se encontram à venda.
David Murray, James Carter, Adrián Oropeza, Theo Bleckmann, Reut Regev, Uri Caine, Lee Konitz, Trondheim Jazz Orchestra com Eirik Hegdal e Joshua Redman são apenas alguns dos nomes que compõem a edição de 2014 do Guimarães Jazz.
Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais: oficina.bilheteiraonline.pt, www.ccvf.pt,  Centro Cultural Vila Flor, Plataforma das Artes e da Criatividade, Multiusos e Complexo de Piscinas de Guimarães, Espaço Guimarães, Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten e entidades aderentes da Bilheteira Online.

Para consultar o programa completo do Guimarães Jazz, segue o "link" (imagem).

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

13 anos após o 11/09/2001


Os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, chamados também de atentados de 11 de Setembro de 2001, foram uma série de ataques suicidas coordenados pela al-Qaeda aos Estados Unidos. Nesse dia, 19 terroristas da al-Qaeda sequestraram quatro aviões comerciais de passageiros. Os sequestradores intencionalmente colidiram com dois dos aviões contra as Torres Gémeas do World Trade Center em Nova Iorque, símbolo do capitalismo, matando todos a bordo e muitos dos que trabalhavam nos edifícios. Ambos os edifícios colapsaram em duas horas, destruindo prédios vizinhos e causando outros danos. Um terceiro avião de passageiros colidiu contra o Pentágono, centro das FA Norte Americanas e um quarto avião caiu num campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois que alguns de seus passageiros e tripulantes tentarem retomar o controlo do avião, que os sequestradores tinham reencaminhado para Washington.O número total de mortos nos ataques foi 2 996 pessoas, incluindo os 19 sequestradores. A esmagadora maioria das vítimas eram civis, incluindo cidadãos de mais de 70 países.Os Estados Unidos responderam aos ataques com o lançamento da chamada “Guerra ao Terror”: o país invadiu o Afeganistão para derrubar o regime Taliban, apoiante da “Al- Qaeda” e de Bin-Laden. Os Estados Unidos e muitos outros países reforçaram as respectivas legislações anti-terrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei.
Foram cerca de 1200 estrangeiros que foram presos e encarcerados secretamente em relação à investigação dos ataques de 11 de Setembro, ainda que o governo dos EUA não tenha divulgado o número exacto (a maior parte presa na célebre base de Guantanamo – Cuba).Os métodos entretanto utilizados pelo pelos EUA para investigar e deter suspeitos têm sido severamente criticados por organizações de direitos humanos como a Human Rights Watch, a Amnistia Internacional e chefes de governos como a chanceler alemã Angela Merkel.

Foi na sequência deste ataque que os Estados Unidos invadiram o Afeganistão e Iraque, com as consequências tristemente conhecidas, que conduziram o mundo para uma espiral de insegurança terrível. O mundo ficou mais inseguro e o terrorismo ganhou um alento e protagonismo que já não conhecia desde os anos setenta.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Aconselhamos... "Guimarães conventual"


Aconselhamos  a participação de todos os que se interessam pelo património vimaranense, na visita guiada "Guimarães Conventual", que se realizará no próximo sábado, 13 de Setembro. 
A visita inicia-se no Convento de Sto António dos Capuchos, antigo Hospital, a partir das 9h30. A visita comtemplará os Conventos de Santo António dos Capuchos, Carmo, Santa Clara e São Francisco. 
A Visita organizada pela Muralha Guimarães - Associação de Guimarães para a Defesa do Património e as inscrições (gratuitas),podem ser feitas seguindo  o "link"  (imagem).

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Aconselhamos..."Portugal na queda da Europa"

Aconselhamos a leitura do novo livro de Viriato Soromenho-Marques (Professor catedrático de Filosofia da Universidade de Lisboa), editado pela Temas & Debates em Maio de 2014 e que se intitula “ Portugal na queda da Europa”.                                                                                               

Diz o autor na introdução que…"Há mais de três anos que a vida dos portugueses foi completamente alterada pela entrada em vigor do chamado programa da troika, com o seu respetivo crédito de emergência. Este pedido de ajuda não se tratou, apenas, de mais um evento de aperto financeiro como aqueles que Portugal havia conhecido em 1977 e em 1983. Nem sequer é comparável com a bancarrota de 1892. É bastante mais grave do que qualquer um desses precedentes históricos. [...] O objetivo deste livro é simples. Partilhar com o leitor as dúvidas, mas também os resultados positivos do estudo e da investigação, traduzidos em teses e hipótese de trabalho, sobre as causas profundas e próximas desta crise, bem como sobre os possíveis caminhos de saída. Este livro fala sobre uma situação que é ameaçadora para o país e para a Europa no seu conjunto. [...] Nesta encruzilhada histórica, que justifica o passado e condiciona todo o futuro, talvez tenhamos de apelar ao milagre. Contudo, é esse milagre, sobre o qual este livro se debruça, a força poderosa que, por seu turno, nos convoca para a tarefa da sua própria realização."

sábado, 6 de setembro de 2014

Aconselhamos... "O Homem que só pensava em números"


Aconselhamos o espetáculo de dança e matemática "O Homem que só pensava em números", que se realiza no próximo dia 13 de Setembro, na Praça do Conde de Agrolongo (Braga), pelas 19.15h. 
Este espetáculo, inserido no "Braga vai passar a noite em branco", foi estreado em 2011 (versão trio), no Teatro de Campo Alegre, Porto, uma coprodução Companhia Instável e Serviço Educativo da Fundação Ciência e Desenvolvimento, promovido pela Câmara Municipal do Porto.
O homem que só pensava em números (Solo) é uma performance de dança e matemática, construída como um estudo artístico-científico, centrada na história de um homem que dedica toda a sua existência aos números e suas conexões. Aí, nesse mundo de fantasia, este homem descobre sentidos para cada pensamento e movimentos para cada descoberta.

Para mais informações, segue o "link" (imagem).

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Orçamento Participativo de Guimarães


As 74 propostas admitidas  ao orçamento participativo 2014 de Guimarães,encontram-se para votação entre os dias 2 de setembro a 3 de outubro. 
Destas 74 propostas, 46 são de projetos com valores até 50 mil euros e 28 propostas de projetos até 100 mil euros. São vencedores os projetos mais votados pelos cidadãos e que tenham, pelo menos, 500 votos.
O resultado da votação com os projetos mais votados será apresentado no dia 10 de outubro na Plataforma do Orçamento Participativo, mecanismo que permite aos cidadãos participarem ativamente no processo de decisão da Autarquia.

Para saberes mais e participares na votação, segue o "link" (imagem).

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

2ª Guerra Mundial começou há 75 anos



O mundo assistiu há 75 anos atrás, a algo que se tinha comprometido a nunca mais viver: uma 2ª Guerra Mundial.
A 1 de Setembro de 1939 a Alemanha Nazi - Fascista, atacou a Polónia dando inicio ao conflito mais violento e mortífero que a Humanidade tinha já presenciado. Neste conflito participaram dezenas de países (Portugal manteve-se oficialmente neutral), com um custo de milhões de vidas humanas e de enormes transformações sociais, políticas, culturais e económicas, que caracterizaram o Mundo após o fim da Guerra (1945). 
Para saberes mais sobre a 2.ª Guerra Mundial, segue o "link" (imagem) e descarrega o esquema conceptual feito por um dos elementos do NE25A, para apoio aos alunos.